Perguntas Frequentes

Ginecologista e Obstetra

Quais são os principais serviços oferecidos pela Clínica Dra. Helga Quarin?
Oferecemos atendimentos especializados em ginecologia, obstetrícia, saúde íntima, estética feminina, emagrecimento saudável e reposição hormonal. Também realizamos cirurgias íntimas e procedimentos avançados como ninfoplastia, perineoplastia e histerectomia.
Sim. Fazemos acompanhamento completo da gestação, com consultas pré-natais, ultrassonografias obstétricas e realização de parto cesárea, sempre com atenção humanizada à saúde da mãe e do bebê.

Sim, realizamos a colocação de DIU hormonal e não hormonal. O DIU hormonal libera pequenas doses de hormônio para prevenir a gravidez, enquanto o não hormonal atua como barreira física. A escolha ideal é feita durante a consulta, considerando o perfil da paciente.

O chip hormonal é um implante subcutâneo que ajuda na reposição hormonal, aumento da libido, controle do envelhecimento e melhora da qualidade de vida. É indicado especialmente para mulheres com desequilíbrios hormonais ou que buscam mais disposição e bem-estar.

Sim! Desenvolvemos protocolos personalizados de emagrecimento saudável, que podem incluir avaliação hormonal, implantes, mudanças alimentares e acompanhamento médico para garantir resultados seguros e duradouros.

A estética íntima visa o bem-estar e autoestima da mulher. Oferecemos clareamento, preenchimento íntimo, botox íntimo, skinbooster para hidratação e soroterapia. Todos os tratamentos são realizados com discrição e cuidado.

Atualmente, a Dra. Helga atende na Clínica localizada no Caesar Prime, em Foz do Iguaçu/PR. Ela já atuou em São Miguel do Iguaçu e Medianeira, e agora oferece um espaço moderno, confortável e equipado em Foz.

A história começou em 2013, em São Miguel do Iguaçu, com foco em ginecologia e saúde feminina. Em 2016, expandimos para Medianeira e, em 2023, chegamos a Foz do Iguaçu. A clínica cresceu e hoje conta com um espaço completo e sofisticado para atender as pacientes com excelência.

 Realizamos ninfoplastia (redução dos pequenos lábios), perineoplastia (reconstrução do assoalho pélvico) e histerectomia (retirada do útero), sempre com técnicas modernas e foco na recuperação segura e humanizada.

Você pode agendar sua consulta de forma rápida pelo nosso WhatsApp através do link: wa.link/pmeblh. Estamos prontas para te atender com carinho e profissionalismo!

10 perguntas e respostas sobre a primeira consulta com ginecologista

A primeira consulta com o ginecologista não precisa ser um “bicho de sete cabeças”. Tire suas dúvidas e vá tranquila.

Com quantos anos é preciso ir ao ginecologista?

Diferentemente do que a maioria das pessoas pensa, a primeira consulta com o ginecologista não precisa ser depois da menarca (primeira menstruação). Na verdade, o indicado é que ela aconteça por volta dos 10 anos, quando surgem os sinais iniciais da puberdade.

Ainda que a recomendação seja aos 10 anos, não há idade certa para procurar o especialista. Mesmo que a mulher já tenha iniciado a vida sexual, não é preciso esperar o surgimento de um problema para procurá-lo. Nas consultas de rotina, o ginecologista é capacitado para esclarecer dúvidas sobre anatomia, higiene e outros cuidados íntimos.

E, falando em intimidade, é normal sentir certo nervosismo sobre a possibilidade de compartilhar hábitos e informações tão pessoais com alguém, ainda que seja um médico. Por isso, a confiança no ginecologista é fundamental. Para esse primeiro contato.

“É interessante buscar um profissional que já tenha atendido alguém da família ou uma pessoa conhecida. Assim, fica mais fácil ter uma ideia de como será a abordagem”.

É claro que a própria paciente também precisa fazer a sua parte. Para que o ginecologista possa instruí-la da melhor maneira, é importante separar algumas informações básicas antes da consulta, tais como:

  • Datas e particularidades do ciclo menstrual;
  • Características da alimentação;
  • Frequência e prática de exercícios físicos;
  • Atualizações sobre a caderneta de vacinação;
  • Casos de alergias;
  • Medicamentos de rotina;
  • E histórico familiar de doenças.

Em relação à menstruação, valem algumas anotações especiais:

“Se já tiver menstruado, é essencial que a paciente saiba dizer as características do ciclo: com quantos anos menstruou pela primeira vez? Essa menstruação durou quantos dias? Quando foi a última menstruação? O ciclo é regular ou irregular? Tem cólica, dor de cabeça, enjoo ou outros sintomas?”

Atualmente, existem diversos aplicativos e calendários online que podem ser utilizados para organizar esse tipo de informação.

O primeiro encontro da paciente com o ginecologista é baseado, na maioria das vezes, na conversa. Esse momento é crucial para estabelecer o vínculo com a mulher a fim de que ela se sinta à vontade para trazer suas dúvidas e questionamentos.

Em geral, a conversa se desenrola a fim de avaliar três aspectos principais: 

  1. Se está tudo bem com o desenvolvimento do corpo, em especial as mamas, a região genital e o aparelho reprodutor; 
  2. Se a menstruação está acontecendo de forma regulada e sem nenhum prejuízo à qualidade de vida da mulher; e 
  3. Se ela conhece os métodos de contracepção e prevenção de ISTs, caso já tenha iniciado a vida sexual.


A própria paciente pode aproveitar para tirar suas dúvidas, como por exemplo:

  • Meu fluxo menstrual está normal?
  • Como fazer a higiene correta durante a menstruação?
  • Como aliviar as cólicas e as mudanças de humor causadas pela menstruação?
  • Meus seios ainda vão crescer?
  • Como fazer o autoexame?
  • Posso usar absorvente interno?
  • O “molhadinho” que fica na minha calcinha é normal?
  • Como me proteger de uma IST?
  • Como prevenir uma gravidez?
  • O que é e o que não é normal sentir durante o sexo?
  • Eu preciso tomar pílula anticoncepcional?

Nesse bate-papo, é esperado que o ginecologista pergunte se a paciente já teve relações sexuais. Isso não é uma forma de incentivar a vida sexual precoce, pelo contrário: o objetivo é orientá-la para que o faça apenas quando se sentir confortável e de forma segura. 

“Sempre com muito cuidado, a gente conversa para mostrar a ela todas as possibilidades de contracepção e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis. Às vezes, elas conversam com amigas e primas, mas não têm um profissional do lado para tirar essas dúvidas”;

Na primeira consulta, além da conversa, há a possibilidade de serem realizados exames físicos. Eles servem para garantir que tudo está de acordo com o esperado para a idade. “Mas, se a paciente não se sentir à vontade, eles podem ser adiados para uma consulta futura”.

O exame ginecológico costuma ser feito a partir do toque do profissional, não dói e serve para avaliar se os órgãos internos e externos estão todos saudáveis. 

O teste de Papanicolaou, por sua vez, faz uso de um espéculo (instrumento parecido com um bico de pato) e serve para detectar o câncer de colo de útero. Este exame só é indicado para as mulheres que já têm vida sexual ativa, em especial entre os 25 e os 59 anos.  

Para as adolescentes, fazer exames como esses ou falar sobre a vida sexual na frente dos pais pode ser motivo de vergonha. Por isso, é importante lembrar que, pela lei, elas têm o direito de entrar ou até agendar a consulta sozinhas, mesmo sendo menores de idade.

O ginecologista, por sua vez, é obrigado a manter sigilo do que for conversado dentro do consultório, a não ser em casos de complicações graves que exijam o conhecimento do responsável. Sendo assim, a menina pode falar sobre o que quiser sem medo de que o profissional vá contar para os pais.

“Os pais devem conversar com as filhas e explicar o motivo da marcação do atendimento, a fim de mostrar a importância de conhecer um profissional que vai ajudá-la futuramente”. A menina nunca deve ser levada contra a sua vontade, pois ela precisa entender que o ginecologista está ali para apoiá-la.

Se os pais optarem por permanecer na sala durante a consulta, o ideal é deixar que a adolescente se expresse e diga o que sente, sem ficar falando em seu lugar. 

No dia a dia, a dica é ensinar a filha a conhecer o próprio corpo para melhorar a forma com a qual ela irá se relacionar com a menstruação, com os órgãos genitais e até mesmo com a sexualidade futuramente.